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esquerdistas preferem as mortes dos policiais

Jandira Feghalli quer combater o crime organizado sem dar tiros. Outros esquerdistas questionam, como se tivessem tocado num ponto crucial e deixado a direita numa sinuca de bico: por que a polícia não chega atirando em operações no Leblon ou na Faria Lima? Uma criança poderia rebater: os policiais são recebidos com tiros de fuzil nessas operações, como nas favelas do Rio?

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Mandados de prisão em aberto, os policiais vão lá executá-los, e são recebidos com uma saraivada de tiros de fuzil, além de drone com granada. O que fazer? Para quem não perdeu o juízo, a resposta está clara: reagir, dando tiros nos marginais. Elementar, meu caro Watson.

Até um petista é capaz de entender isso! Provo com o caso concreto de Quaquá. O vice-presidente nacional do PT contrariou o posicionamento de muitos dos aliados do partido e de membros do governo e declarou apoio à megaoperação policial no Rio de Janeiro, na última terça (28), que levou 113 criminosos do Comando Vermelho à prisão e deixou 121 mortos.

A lógica é cristalina, mas poucos esquerdistas levam suas premissas às últimas consequências. Pegaria muito mal defender abertamente o que estão realmente afirmando: que preferem as mortes dos policiais, ou que desejam preservar os narcoguerrilheiros blindados em seus territórios paralelos

“Ninguém enfrenta fuzil com beijinhos. Se enfrenta fuzil dando tiro em quem está com fuzil”, afirmou em um vídeo publicado em uma rede social. O óbvio ululante, que a imensa maioria dos petistas se recusa a constatar.

“Por mais que eu fique consternado com as mortes, sobretudo dos policiais, que são as primeiras que temos que lamentar, alguns inocentes morreram. Mas, obviamente que a grande maioria [era] de gente que portava fuzil, que é soldado do narcotráfico, que oprime famílias, que mata pessoas”, ressaltou. O político seguiu afirmando que quem morreu no meio da mata, “morreu numa guerra”.

Existem apenas duas alternativas a quem condena a reação policial: defender que os traficantes sejam “deixados em paz”, sem qualquer tentativa de prendê-los; ou defender que, ao serem recebidos com tiros de fuzil, os policiais não reajam e morram para evitar as mortes dos marginais.

A lógica é cristalina, mas poucos esquerdistas levam suas premissas às últimas consequências. Pegaria muito mal defender abertamente o que estão realmente afirmando: que preferem as mortes dos policiais, ou que desejam preservar os narcoguerrilheiros blindados em seus territórios paralelos, onde a polícia não pode entrar.

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De qualquer forma, são defensores da bandidolatria, da falência estatal dando lugar ao narcoestado. Não conseguem esconder a narcoafetividade, a simpatia que nutrem pelos bandidos. Ao focarem na letalidade policial, ignoram o armamento pesado dos traficantes.

Se 300 começarem a atirar com fuzis nos policiais, temos que comemorar se 300 morrerem, sendo a alternativa, repito, torcer pela morte dos policiais. Até um petista pode entender isso, como vimos. O povo certamente entende, daí a alta taxa de aprovação da megaoperação no Rio.

Matéria: Gazeta do Povo

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Gabriel de Melo

Criador, fundador e locutor da Rádio Esperança e também do Blog Palavra de Esperança, tem como objetivo divulgar o evangelho de Cristo par outras pessoas através da Internet por meio dos louvores e da palavra de Deus nas mídias sociais.

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